Filtrar por colecção:
- Azulcobalto (131)
- azulcobalto | teatro | série mundo (11)
- Azulcolbato | teatro (45)
- Biblioteca Açoriana (13)
- Colectâneas/antologias (8)
- Do outro lado do espelho (1)
- Fora de colecção (3)
- Mundos (4)
- Mundos – segunda série (4)
- Obras de Álamo Oliveira (16)
- Obras de José Martins Garcia (12)
- Obras de Manuel João Gomes (2)
- Obras de Mário T Cabral (8)
- Obras de Urbano Bettencourt (5)
- Obras de Virgílio Martinho (4)
- Obras de Vitorino Nemésio (7)
- Poesia, Um Dia (5)
- Revista transeatlântico (1)
- Terceira Margem (12)
- Terra açoriana (8)
- Timeline (1)
- Transeatlântico (43)
A COMPANHIA DAS ILHAS
A Companhia das Ilhas foi fundada em Maio de 2011, na ilha do Pico, onde tem a sua sede. Começou a publicar um ano depois.
A Companhia das Ilhas faz livros: deixa ao cuidado de outros a manufactura de sucedâneos.
A Companhia das Ilhas é uma editora livreira independente e de pequena dimensão. Se um dia, por infelicidade, vier a crescer até se tornar “média” ou “grande”, “entrega a pasta”.
Opções maiores da Companhia das Ilhas: língua portuguesa, contemporaneidade, diversidade formal.
A coerência da Companhia das Ilhas é o seu Catálogo.
A Companhia das Ilhas pratica preços justos: uma opção política, não um estratagema comercial (o que implicaria a subalternização de textos e de autores). Esta política agiliza a edição e passa ao lado das máquinas (demasiado) bem oleadas do mainstream.
A Companhia das Ilhas não serve de trampolim para autores que aspirem a “voos maiores”: não batam a esta porta, por favor.
A Companhia das Ilhas não tem editores geniais e iluminados, donos da verdade da coisa literária e poética. Já basta quem.
A Companhia das Ilhas não quer ser a melhor e mais revolucionária editora portuguesa. Já basta quem.
A Companhia das Ilhas é território movente que deita âncora aqui e ali: livrarias (reais e virtuais), formas várias de distribuição. Atenta às perversidades do sistema. E sempre pronta a zarpar para outras geografias.