Manuel Portela
Foi director do Teatro Académico de Gil Vicente, onde tentou pôr em prática um modelo integrado de trabalho, criação e programação.
Autor de diversas criações experimentais, incluindo ensaio, ficção, teatro, poesia e performance.
Das suas obras mais recentes, destacam-se camõescreve (2023) e Delays e lags quase impercetíveis (2024).
