Eduarda Chiote
Bragança, 1930.
Viveu no Porto, em Ovar e em Lisboa, regressando há pouco tempo ao norte do país. Licenciada em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade de Lisboa, foi directora de um Centro de Psicotecnia e gerente de uma empresa ligada ao cinema, onde trabalhou também como guionista.
Estreou-se na literatura, em 1974, com o livro Esquemas (ed. Limiar).
É uma das autoras mais originais e corajosas do nosso tempo, com uma lucidez impressionante e um espírito de enorme inconformismo e sarcasmo.
Obra publicada (poesia): Esquemas (1974, Limiar) ■ Estilhaços, A jovem Poesia Portuguesa (1979, Limiar) ■ Travelling (1983, Oiro do Dia) ■ Altas Voam Pombas (1983, &etc) ■ A Preços de Ocasião (1987, &etc) ■ Branca Morte (1994, &etc)
■ A Celebração do Pó (2002, Asa) ■ Não Me Morras, (2004, &etc) ■ O Meu Lugar à Mesa (2006 – Prémio Teixeira de Pascoaes – Quasi) ■ Órgãos Epistolares (2010, Afrontamento) ■ Fiat Lux (2017, Afrontamento) ■ A Felicidade das Pedras (2020, Sempre-em-Pé) ■ Sábio Temor (2022, Língua Morta) ■ A Frágil Reparação da
Minha Morte – Antologia 1974-2023 (2023, Officium Lectionis).
