A Companhia das Ilhas prossegue o seu plano editorial para 2016, no contexto da débil situação financeira do país (com graves restrições à leitura e à edição livreira).

Até final de Abril:

Rui Baião (1953) publicará pela primeira vez na Companhia das Ilhas: o livro de poesia Noizz. Luís Serra (1970), o poeta de Tudo Voltaire ao Cabaré e de Brinquedos de Latão e Sarampo, organiza para a Companhia das Ilhas uma antologia pessoal, com o título Aeroplano de Asas Partidas. Daniel Gonçalves (Wetzikon, Zurique, 1975), verá publicado o seu livro de poesia Pequeno Livro de Elegias. O grande poeta do simbolismo português, o florentino Roberto de Mesquita (Flores, 1871), terá a sua obra reunida no livro Almas Cativas e Poemas Dispersos, organizado e prefaciado pelo crítico e poeta Carlos Bessa.

No domínio da ficção portuguesa, obras de João Habitualmente, Os pulsos fistréticos. Contos maléficos, e de André Domingues, Dramas de companhia.

Noutra área, o livro Açores a Pé, do jornalista Nuno Ferreira (Aveiro, 1962). Entre Março e Dezembro de 2012, Nuno Ferreira atravessou demorada e pormenorizadamente o arquipélago dos Açores e o resultado é uma narrativa que procura espelhar, à medida da passada e do fôlego do jornalista, os contrastes da vivência quotidiana em cada uma das nove ilhas do arquipélago.

Em breve anunciaremos as datas de edição de textos para teatro deste ano, dos dramaturgos António Calpi, Nelson Boggio, Renata Portas e Vasco Gato.