Maria Graciete Besse

Maria Graciete Besse foi Professora Catedrática na Sorbonne (Paris IV), onde fundou, em 2004, o Seminário de Estudos Lusófonos no âmbito do CRIMIC (Centre de Recherche Interdisciplinaire sur les Mondes Ibériques Contemporains), organizando numerosos colóquios internacionais de que resultaram várias publicações colectivas, entre as quais: Cultures Lusophones et Hispanophones: Penser la Relation, Paris, Indigo côté Femmes, 2010; Eduardo Lourenço et la Passion de l’Humain, Paris, Ed. Lusophone, 2013; Clarice Lispector: une Pensée en Écriture pour Notre Temps (org. com Nadia Setti), Paris, L’Harmattan, 2014; Goa, d’un Genre à l’Autre (org. com Ernestine Carreira), Aix, Presses Universitaires de Provence, 2015; Les Femmes Oubliées dans les Arts et les Lettres au Portugal (XIXe–XXes) (org. com Maria Araújo), Paris, Indigo, 2016; Exiliance au Féminin dans le MONDE lusophone (XXe–XXIe siècles), (org. com Ana Paula Coutinho et al.), Paris, Ed. Hispaniques, 2017.

Publicou várias obras de crítica literária, destacando-se entre as mais recentes: José Saramago et l’Alentejo: entre réel et fiction, Petra, Paris, 2015; Lídia Jorge et le Sol du Monde. Une Ecriture de l’Éthique au Féminin, Paris, L’Harmattan, 2015; Corpos Cantantes. Estudos sobre a Literatura Portuguesa Contemporânea, Lisboa, Chiado Editora, 2016; Inclinação da Luz, Évora, Licorne, 2018; O Duplo Fulgor do Tempo, Évora, Licorne, 2019. No prelo: Partager les Lucioles. Réflexions autour de la Littérature Portugaise, Paris, Petra.

Tem desenvolvido uma carreira literária, com várias obras de poesia e de ficção editadas em Portugal desde 1983.