Firmino Bernardo

Nasceu em Leiria em 1976.

Licenciado em Estudos Teatrais pela Universidade de Évora, estudou também no Institut del Teatre de Barcelona, ao abrigo do programa Erasmus. Fora das academias tem feito formações de duração variável. Na área da escrita, destaca os mestres Abel Neves, Joan Casas, Teresa Vilardell, Mário de Carvalho, Robert McKee, Amadeu Ferreira e Margarida Fonseca Santos.

É professor de disciplinas ligadas ao Teatro e à Expressão Dramática desde 2002, actividade que vai conciliando com iniciativas na área artística/cultural. Publicou textos no DN Jovem, nas revistas Entre Letras, Storm Magazine, Drama, Obscena, Visão online, no Jornal do Nordeste, no JL Educação, etc.

Em 2008 publicou a peça de teatro Memórias de Uma Vida para Esquecer, na editora Apenas Livros, com capa ilustrada pelo artista plástico Telmo Lopes e prefácio do escritor Mário de Carvalho.

Em 2009-2010 escreveu As Grandes Dionísias (a partir d’As Bacantes de Eurípides), para a companhia Smupalenses, em co-autoria com a actriz Suzana Branco, que encenou o espectáculo. Em 2013 a peça foi publicada na Apenas Livros, com capa de Telmo Lopes.

Venceu o Prémio de Dramaturgia Guilherme Cossoul 2014 com Teremos Sempre Tebas, texto representado em 2015 na S.I.G.C., com encenação de Susana Arrais.

Venceu o Prémio Novas Dramaturgias FITA/LdE 2015 com Dura Tchekhov Lex Sed Tchekhov Lex ou A Última Criação.

 

Na Companhia das Ilhas