António Cabrita

Almada, 1959.
Tem uma produção muito diversificada no campo da crítica (cinema e literatura), ensino e escrita (poesia, ficção, teatro, cinema e ensaio).
Principais obras: Éter (romance, abysmo, 2015), O Mal de Ondina (romance, abysmo, 2013; edição brasileira: LetraSelvagem, 2011, nomeado finalista do Prémio Telecom para o melhor livro publicado no Brasil em língua portuguesa), Para que servem os elevadores e outras indagações literárias (ensaio, Alcance Editores, Maputo, 2012), Respiro (ensaio poético, Língua Morta, 2011), O branco das sombras chinesas (novela policial, com João Paulo Cotrim, abysmo, 2011), Não se emenda a chuva (poesia, Livros de Horas, 2011), Fábulas (adaptação de estórias orais de Cabo Delgado, desenhos de Matias Ntundo, Maputo, Kapicua, 2009), Tormentas de Mandrake e de Tintin no Congo (contos, Teorema, 2008), O pastor de ventos (ficção juvenil, Trinta por uma linha, 2008), Piripiri Suite, seguido de Vision de l’Amen (poesia, Ver o Verso, 2006), Combate de flautas (poesia, & etc, 2003), Os abysmos da mão (poesia, Íman, 2001), Arte Negra (antologia poética, Fenda, 2000).

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