José Amaro Dionísio

José Amaro Dionísio, Faro, 1947.
Escola Superior de Teatro, Conservatório Nacional, Lisboa, 1976-1980.
Repórter desde 1969 numa vintena de países sucessivamente expulso dos média por onde foi passando ao longo de décadas publicou também algum jornalismo em livro: Massacres na Guerra Colonial – Tete, um Exemplo, Ulmeiro 1976, O Discurso do Poder, Via Editora, 1978, e Vidas Caídas – Diário de um Repórter na Amazónia, Antígona, 1993, 2.ª edição na Companhia das Ilhas em 2015.
Antologias: Sião, organizada por Al Berto, Paulo da Costa Domingos e Rui Baião, frenesi, 1987; Via Latina, dirigida por Francisco Silvestre Tão-Lindo, Coimbra, Fevereiro de 1990 e Maio de 1991; A Imagem das Palavras, fotografias de Abílio Leitão, Comissariado Português para a Europália 91, coordenação de Margarida Lajes e João Pinharanda, Contexto, 1991; A Perspectiva da Morte: 20 (–2). Poetas Portugueses do Século xx, selecção e prefácio de Manuel de Freitas, Assírio & Alvim, 2009; Resumo, a poesia em 2010, selecção de José Alberto Oliveira, José Tolentino Mendonça, Luís Miguel Queirós e Manuel de Freitas, Assírio & Alvim, Março de 2011.
Em 2008 Vinícius Lopes Passou juntou Bardo e A fúria do corpo, do escritor brasileiro João Gilberto Noll, para a sua tese de doutoramento na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Trânsitos, Fragmentos e Dispersões em João Gilberto Noll e José Amaro Dionísio.

 

Na Companhia das Ilhas